terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Apresentação Marcos Maracanã








O apresentador do Programa Balanço Geral, da TV Paranaíba (Record), Marcos Maracanã proferiu na sexta-feira, 04/12, uma palestra aos alunos do curso de Jornalismo da Faculdade Católica. Maracanã falou sobre jornalismo policial e comunitário. Destacou ainda, o trabalho da pauta,a importância da fonte, o funcionamento da redação e deixou claro aos futuros jornalista que o envolvimento com a matéria é fundamental.

sábado, 21 de novembro de 2009

Você quer ser apresentador de telejornal?

Antonio Brasil (*)



Mesmo em tempos de crise no jornalismo de TV, muitos jovens ainda sonham em programas de TV ou telejornais. Querem ser os próximos William Bonner ou Fátima Bernades. Para isso, nada melhor do que ouvir as dicas de jornalistas e dos fonoaudiólogos, os profissionais da fala.

Nos primeiros anos da TV, o apresentador era somente um locutor da notícia – não interferia em seu conteúdo e não participava da produção do telejornal.

Isso no Brasil, onde grande parte dos apresentadores veio do rádio. Eles adaptaram um estilo de narrar as notícias de forma bem parecida com a narrativa dos jornais radiofônicos. Ou seja, um estilo com muita ênfase em certas palavras, bastante dramático.

Nos EUA e Inglaterra, os apresentadores geralmente tinham experiência com teatro ou cinema. No modelo norte-americano esses profissionais atuaram em forma mais participativa nos primeiros telejornais. Cria-se o termo “anchorman”, um apresentador que atua como editor-chefe e tem um noticiário mais crítico, mais aberto a sua opinião e direção.

São os telejornais que ganham a confiança do espectador pela própria figura do apresentador – apresentadores como Edward Murrow e Walter Cronkite, ambos da rede CBS, tornam-se as pessoas mais confiáveis dos EUA.

Este é provavelmente o apogeu do jornalismo de TV.

Pronto-socorro da Voz
No Brasil, a apresentação de telejornal passou por várias mudanças. O primeiro momento, onde os apresentadores geralmente não eram jornalistas, mas tinham uma bela voz e narravam a notícia; o surgimento de noticiários mais críticos, mas que perderam espaço com a censura durante a ditadura – dando espaço para profissionais mais novos e inexperientes, porém com uma aparência atraente e simpática; e com a abertura política, o surgimento de apresentadores como âncoras - necessariamente jornalistas - capazes de improvisar, entrevistar ao vivo, tornar o noticiário mais dinâmico.

Muitas características são comuns a esse profissional, mas a mais marcante e que necessita de um cuidado especial é a voz, a capacidade do apresentador de tornar uma frase mais enfática e saber qual a frase correta, qual a melhor impostação, o que deve ser desenvolvido para um melhor aproveitamento vocal.


Diante da mudança tecnológica e dos jornalistas aparecerem mais diante das câmeras, foi necessário preparar essa equipe para uma melhor produção textual, impostação de voz e capacidade de improvisar.

A TV Globo contrata na década de 1970 a fonoaudióloga Gloria Beuttenmüller para treinar repórteres, com o objetivo de tornar a fala deles mais natural.
Ficou nacionalmente conhecida como a "moderadora da fala do jornalismo brasileiro". Trabalhou anos na Rede Globo como fonoaudióloga, uniformizando o modo de falar dos jornalistas da empresa, que eram provenientes de várias regiões do Brasil. Além do jornalismo, com seu conhecimento de teatro e da arte da fala, ela sempre foi a fada-madrinha de artistas e cantores, que a procuravam para "aprender a usar a voz".
Criadora do método Espaço Direcional Beuttenmüller para problemas da voz e fala, Glorinha é uma das maiores especialistas no Brasil em técnicas de comunicação e impostação vocal.

O grande ator Ítalo Rossi lhe deu o apelido de “pronto-socorro da voz”. Uma frase de suas frases ficou célebre: "Para apresentar televisão, precisa-se sentir o cóccix".

Atualmente Glória trabalha com o preparo vocal de políticos e sua filha Vânia Beuttenmüller assumiu a posição de fonoaudióloga de jornalistas.

Alma, informação e falar com o corpo inteiro
Em entrevista para o Comunique-se, com a colaboração da nossa colega Carina Itaborahy, Vânia esclarece algumas dúvidas sobre a apresentação de programas de TV e de telejornais.

- Como fonoaudióloga, o que a motivou a trabalhar no preparo de jornalistas?
Fui convidada por uma emissora de televisão a fim de dar uma certa simplicidade na maneira de falar porque muitos repórteres e apresentadores vinham com vícios de rádio, e rádio é só audição e o falar é enfático, sobressaindo advérbios e adjetivos, e na televisão é intimidade, nada pode ultrapassar a imagem e sim ser de acordo com ela. A fala deve ser clara e direta, sem exageros.

- O que seria essa intimidade da televisão? A presença da imagem do apresentador?
Exatamente, já que no rádio é só audição. Digo intimidade porque o apresentador – ou quem está no vídeo – entra na casa do telespectador sem pedir licença. É importante lembrar que deve haver respeito nessa entrada, notado pela aparência (barba feita e maquiagem sem exageros), pelas roupas e mesmo pela fala correta e clara.

- Em relação ao apresentador de telejornal, na sua opinião, quais são os requisitos básicos para esse profissional?
Simpatia, firmeza e convicção ao passar a notícia com imparcialidade. Uma postura sem rigidez, pois falamos com o corpo inteiro, mesmo que só esteja sendo focalizado em close.

- Para um estudante de jornalismo que se interessa em telejornal, a senhora acha importante que já se consulte com um fonoaudiólogo?
Sim. Se vamos ser um profissional de voz, antes de mais nada devemos saber como está o nosso aparelho fonador e quais os defeitos de articulação e vícios de pronúncia que podem ser resolvidos através de exercícios específicos.

- Quais são os problemas mais freqüentes dos profissionais que a procuram?
De voz: rouquidão e nasalação. E de fala: omissões de fonemas, acréscimos, velocidade e ritmo.

- Quanto tempo, em média, demora o tratamento fonoaudiológico?
Isto depende do interesse e da sensibilidade de cada um, assim como do seu ouvido fonético.

- O teleprompter (equipamento acoplado à câmera para auxílio na leitura de textos) é um avanço para o apresentador de telejornal, mas pode ser um martírio caso o texto acelere ou trave. Neste caso o improviso torna-se essencial. A senhora daria uma dica para desenvolver um ritmo uniforme de leitura e capacidade de improvisar?
É importante que o apresentador coordene seu ritmo interno com o ritmo externo da notícia. Na grande maioria das vezes (salvo casos de notícias de última hora), ele já está familiarizado com o texto que irá ler. E este texto já deve estar memorizado – nunca decorado. E o que comando o ritmo externo é o teor e o conteúdo da notícia. Esporte é mais descontraído e dinâmico, política pede um tom mais sério, por exemplo.

- Na década de 1970, sua mãe, Gloria Beuttemüller, foi contratada pela TV Globo para treinar repórteres para um melhor aproveitamento diante das câmeras. Agora, anos depois, a senhora trabalha com jornalistas. O que mudou daquela época para agora em relação aos apresentadores?
A maior mudança podemos perceber pelos avanços tecnológicos, não no ser humano. Este continua sensível e cheio de emoções, sendo influenciado pelos temas abordados e pelo conteúdo do programa ou jornal. Mas como as mudanças ao redor são constantes, é importante que os profissionais estejam atualizados e abertos a novidades que terão que acompanhar, eles não devem parar no tempo e no espaço.

- Eles estão mais bem preparados ou possuem vícios de linguagem mais aparentes?
Alguns estão, mas o que percebo é que muitos fazem a tônica errada nas palavras, acreditando que estão dando ênfase. Exemplifico: quando uma frase começa com imediatamente, eles reforçam erradamente a primeira sílaba, quando, na verdade, a tônica está em “mem”. Outra observação que faço é a dificuldade em situar as notícias no tempo e no espaço corretos. As nuances necessárias para diferenciar passado, presente e futuro.

E para complementar esta entrevista, nada como a dica definitiva da decana dos telejornais brasileiros, Alice Maria: “No jornalismo, beleza não é fundamental. O que é preciso é ser forte, ter carisma, ter alma. Alma e muita informação...”

Tudo a ver!

(*) É jornalista, professor de jornalismo da UERJ e professor visitante da Rutgers, The State University of New Jersey. Fez mestrado em Antropologia pela London School of Economics, doutorado em Ciência da Informação pela UFRJ e pós-doutorado em Novas Tecnologias na Rutgers University. Atualmente, faz nova pesquisa de pós-doutorado em Antropologia no PPGAS do Museu Nacional da UFRJ sobre a "Construção da Imagem do Brasil no Exterior pelas agências e correspondentes internacionais". Trabalhou na Rede Globo no Rio de Janeiro e no escritório da TV Globo em Londres. Foi correspondente na América Latina para as agências internacionais de notícias para TV, UPITN e WTN. É responsável pela implantação da TV UERJ online, a primeira TV universitária brasileira com programação regular e ao vivo na Internet. Este projeto recebeu a Prêmio Luiz Beltrão da INTERCOM em 2002 e menção honrosa no Prêmio Top Com Awards de 2007. Autor de diversos livros, a destacar "Telejornalismo, Internet e Guerrilha Tecnológica", "O Poder das Imagens" da Editora Livraria Ciência Moderna e o recém-lançado "Antimanual de Jornalismo e Comunicação" pela Editora SENAC, São Paulo. É torcedor do Flamengo e ainda adora televisão.

Fonte: http://www.comunique-se.com.br/Conteudo/NewsShow.asp?idnot=46190&Editoria=286&Op2=1&Op3=0&pid=1&fnt=fntnl

Apresentação, edição e reportagem






















Na sexta-feira, 20/11, foi a vez da apresentadora da TV Vitoriosa Tânia Costta, falar com os alunos sobre apresentação de telejornal. A jornalista relatou algumas curiosidades na transmissão ao vivo, postura, imagem e entonação de voz . Tânia, falou ainda, sobre edição e experiências em reportagens de rede.

Produção de reportagens para televisão







Como fazer produção de reportagens para Televisão? Para responder esta e outras curiosidades aos alunos do 5º período, a editora da TV Bandeirantes Frinéia Chaves, participou na sexta-feira, 13/11 de um bate-papo com os alunos. Frinéia Chaves mostrou experiências vividas durante o período em que foi produtora de rede da TV Integração, cuidados com imagens, ronda, a importância de ter uma agenda, contatos com fontes, o uso de microcâmera e destacou que o produtor deve mostrar um "gancho" ou seja um diferencial para que a matéria seja exibida em nível nacional.

domingo, 8 de novembro de 2009

ENADE




Realizado nesse domingo, 08/11, o Exame Nacional de Desempenho do Estudante (Enade). Mais de 1,1 milhão de estudantes, em 997 cidades brasileiras participaram da avaliação. Os alunos do curso de jornalismo da Faculdade Católica fizeram as provas na Escola Estadual 6 de junho, no Bairro Brasil. A coordenadora do curso Vanda Albieri e as professoras Dalira Maradei e Eliane Moreira foram até o local recepcionar os alunos que participaram da avaliação. A todos boa sorte, sabemos do talento de cada um!!!

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Visita TV Paranaíba






















Na sexta-feira, 23/10, os alunos fizeram uma visita a TV Paranaíba (Record). Eles acompanharam o Jornal Paranaíba, exibido de segunda a sexta-feira, às 19h15. Conheceram o estúdio, master, ilhas de edição e a Rádio Educadora e aproveitaram para esclarecer muitas dúvidas sobre telejornalismo, com o diretor de jornalismo da emissora, Rogério Silva e a repórter Helen Vilela.

O Papel do Editor de Imagem
















Na terça-feira, 27/10, os alunos receberam a visita do editor de imagens e cinegrafista da TV Vitoriosa (SBT), Jorge Júnior. No bate-papo os alunos conheceram um pouco mais sobre o papel do editor de texto, como é feita a edição de uma reportagem, efeitos e sonorização. Jorge Júnior apresentou algumas reportagens e alguns recursos que podem ser utilizados na ilha de edição, destacando que o trabalho em equipe é fundamental na reportagem.

sábado, 17 de outubro de 2009

Escolha o filme de sua preferência



Abaixo a relação de filmes para nossa sessão de cinema, no sábado. Definiremos a data em sala de aula. Escolha o filme que iremos assitir:


A Montanha dos sete abutres


Cidadão Kane


O Quarto Poder


O Jornal


Jenipapo


O Informante


Fomos Heróis


Todos os Homens do Presidente


Passageiro: Profissão Repórter

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Repórter da TV Vitoriosa visita 5º período de telejornalismo



O Repórter e apresentador do Programa Vitoriosa Esporte, Carlos Vilela, da Rede Vitoriosa (SBT) participou na sexta-feira, 06/10, de um bate- papo com os alunos do 5º período. Carlos Vilela falou sobre sua experiência no jornalismo esportivo e mostrou aos alunos que é um segmento promissor, tendo em vista as Olimpíadas de 2016 e a Copa do Mundo de 2014, eventos que serão sediados no Brasil. O jornalista, apresentou ainda, características do texto do jornalismo esportivo que permite uma linguagem bem mais descontraída. O Programa apresentado por Carlos Vilela é apresentado de segunda a sexta-feira, às 11h30.

Trabalho em Equipe


"Uma reportagem em televisão é sempre o resultado do trabalho feito por uma equipe multifuncional. O que vai ao ar acontece porque várias pessoas trabalharam juntas e não apenas por obra e graça de algum super- homem, que, na TV, nasceu morto, o mais talentoso dos repórteres, editores, pauteiros, cinegrafistas não põe sozinhos uma boa reportagem no ar."


página 23 - livro: A notícia na TV- Olga Curado

sábado, 3 de outubro de 2009

O texto na TV


Costumamos dizer que o texto na TV deve ser um texto coloquial, simples, de fácil entendimento. Na sua opinião, quais as características básicas do texto na TV?

sábado, 26 de setembro de 2009





"Desde o primeiro momento em que comecei a me envolver em telejornalismo também me deixei seduzir pelo fascínio da imagem e difundia muito entre meus companheiros a idéia de que a gente devia ser muito contido no uso de palavras para valorizar a imagem.

Ao longo do tempo, repensei esse meu juízo, porque cheguei à conclusão simplificando o meu pensamento, de que, se a imagem mostra, só a palavra esclarece.

Então, passei a rever o meu conceito achando o seguinte: que, ao contrário do que diz a máxima chinesa, uma boa imagem vale mais do que mil palavras, eu prefiro dizer, uma boa imagem vale mais associada a uma boa palavra".


Armando Nogueira - No livro "O texto na TV" - Vera Íris Paternostro

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Diretrizes curriculares

Comissão entrega propostas sobre cursos de jornalismo

Sexta-feira, 18 de setembro de 2009 - 16:33
A comissão de especialistas em ensino de jornalismo entregou nesta sexta-feira ao Ministério da Educação a proposta de revisão das diretrizes curriculares dos cursos. A entrega foi feita durante entrevista coletiva, com a presença do ministro Fernando Haddad.

Uma análise final do documento será feita no MEC. Em seguida, o texto será encaminhado ao Conselho Nacional de Educação (CNE). “Por lei, o CNE é o órgão responsável pela revisão das diretrizes. Depois, o Conselho envia proposta de resolução ao MEC”, explicou o ministro. As novas diretrizes devem ser aprovadas ainda este ano para começar a vigorar em 2010.

De acordo com o presidente da comissão, José Marques de Melo, entre as propostas estão o incentivo à diversidade de projetos pedagógicos nos cursos de jornalismo, o estágio supervisionado e a construção de cursos mais autônomos.

“Pretendemos que o curso de jornalismo tenha mais autonomia curricular, porque o que ocorre hoje é que o aluno entra e passa dois anos fazendo disciplinas comuns a todos os cursos de Comunicação”, disse.

Segundo José Marques, na proposta também está prevista uma maior criatividade na elaboração dos projetos pedagógicos. “É preciso haver mais diversidade na elaboração dos projetos pedagógicos para abarcar, por exemplo, as diferenças regionais”, explicou.

De acordo com Marques, outra sugestão da comissão é incluir no currículo o estágio supervisionado. “A idéia é que o aluno faça estágio nos últimos anos do curso, mediante parceria entre as escolas e as empresas.”

Na visão de Marques, as propostas pretendem atualizar o perfil dos estudantes e melhorar a formação dos jornalistas. “A intenção é revalorizar o diploma. Os jornalistas que se formarem sob essas orientações serão bem mais competentes”, afirmou.

De acordo com o ministro, a queda da exigência do diploma torna a revisão das diretrizes ainda mais importante para formar bem os jornalistas. “Os meios de comunicação têm que ter à sua disposição profissionais altamente qualificados para exercer a profissão de jornalista. Tanto quanto medicina, direito e pedagogia, jornalismo se insere nesse contexto, que dialoga com a questão dos direitos civis e sociais. Escolhemos esses quatro cursos, nestes dois anos de supervisão, justamente em função da sua importância para a questão democrática”, enfatizou.

As atuais diretrizes dos cursos de jornalismo datam de 2001. As diretrizes curriculares orientam as instituições de educação superior na formulação do projeto pedagógico dos cursos de graduação e são estabelecidas pelo CNE.

No trabalho de revisão, a sociedade civil participou em três audiências públicas. A primeira, no Rio de Janeiro, reuniu o segmento acadêmico; na segunda, em Recife, foram ouvidos os representantes do mercado de trabalho e das entidades de classe. No último encontro, em São Paulo, os debates contaram com organizações não governamentais e movimentos sociais. Houve consulta pública também pela internet.

A comissão de especialistas, presidida por José Marques de Melo, foi instituída pela Portaria MEC nº 203/2009. A íntegra do relatório está na página do MEC.

Assessoria de Imprensa da Sesu

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Pausa para cultura “Pra Ver a Banda Tocar”

Um breve intervalo na sala de aula, para entrar em cena, a Banda do 36º Batalhão de Infantaria Motorizado. A apresentação, que aconteceu nessa terça-feira, 15/09, faz parte do Projeto “Pra Ver a Banda Tocar”, que acontece todo mês, na Faculdade Católica. Com um repertório variado, os músicos encantaram o público. Um momento de descontração e cultura.

Trabalho Balanço Geral














































“Balanço Geral” é tema de trabalho dos alunos do 5º Período da Faculdade Católica

O Programa Balanço Geral, exibido diariamente pela TV Paranaíba (Record) e Rádio Educadora (Jovem Pam), a partir do meio dia, foi tema de trabalho dos alunos do 5º período do curso de Jornalismo, da Faculdade Católica.
Por ser apresentado simultaneamente nos dois veículos, os alunos fizeram uma análise e apontaram quais os elementos devem ser acrescidos na produção das reportagens, edição e apresentação, para que atenda os dois veículos.
Nesta terça-feira,15/09, a equipe de reportagem da TV Paranaíba, composta pelo repórter Vinícius Lemos e o cinegrafista Gustavo Henrique, foi até a sala de aula acompanhar a apresentação dos trabalhos que foram levados para o apresentador do Programa, Marcos Maracanã.

sábado, 12 de setembro de 2009

Advogada da TV Vitoriosa participa de "bate- papo" com alunos do curso de Jornalismo











Atendendo convite da professora da disciplina de telejornalismo, Eliane Moreira, a advogada Viviane Espíndula, da Rede Vitoriosa de Comunicação que inclui Rádios AM e FM , além das emissoras de TV Vitoriosa (SBT) e TV Goiânia (Bandeirantes), participou na terça-feira, 01/09, de um bate-papo com os alunos dos 4º e 5º períodos do curso de Jornalismo, da Faculdade Católica. A advogada falou de assuntos como direito de imagem, ética e por meio de exemplos, mostrou atitudes, que se cometidas pelos futuros jornalistas, podem trazer sérios problemas para a emissora e para o profissional. Os nossos agradecimentos a advogada .

Seminário Telejornalismo


Na sexta-feira, 11/09, os alunos apresentaram trabalhos que remontaram parte da história da TV Brasileira. As apresentações chamaram a atenção pela criatividade. Parabéns, vocês arrasaram!!!

Grupo I


Jorge Chamberlain
Gilberto Pereira
Edson Borges (Edinho)


Os alunos simularam o “Telejornal Imagens do dia” (nome do primeiro telejornal da TV brasileira) e mostraram assuntos que foram destaques na década de 50, data que marcou a origem da TV Tupi, primeira emissora de TV no Brasil, inaugurada em 18 de setembro de 1950. O “Telejornal” foi apresentado por Jorge Chamberlaim e contou com apoio técnico do aluno Gilberto Pereira e até de um garoto propaganda, Edinho, que anunciou um achocolatado, tudo “ao vivo”, característica que marcou o início da TV no Brasil.